Já imaginou entrar em uma escola indígena, ribeirinha ou quilombola e encontrar lá estudantes comendo pirarucu, farinha de mandioca, polpa de açaí, cupuaçu e outros vários alimentos tradicionais, produzidos pelas próprias famílias? Desde 2020, isso é possível em todo o Brasil, graças a um trabalho conjunto coordenado pelo Ministério Público Federal (MPF), em parceria com diversos órgãos públicos e entidades da sociedade civil. Quer saber como fazer a produção local chegar às escolas da sua comunidade? Assista ao vídeo, uma realização da Agência Brasil-Alemanha de Cooperação (GIZ), parceira do MPF nesta iniciativa.